terça-feira, 12 de maio de 2009

Epistemologia

Nada como um dia após os meses.
Eu lia sobre métodos e pesquisa científica. Algo mais forte que a minha preguiça no assunto me fez peaquisar uns conceitos.
Entre a crença e a verdade, existe a crença verdadeira. E dentro desse conjunto, há o conhecimento.
Pronto, entendi tudo que se passa comigo nos últimos meses.
Eu tinha uma crença, mas achava que ela fosse verdade. Talvez ela fosse um misto disso,ou seja,uma crença verdadeira. O que me faltava era o conhecimento. Só ele liberta. Ah,como foi difícil entender que por mais verdadeiras que fossem as palavras, não necessariamente ela teria de ser exata e inquestionável. A palavra sucumbiu com a força do conhecimento que adquiri.
É lógico e perfeito agora.
É tão claro, mais que todas as palavras. As de antes e as de agora.
As palavras podem ecopar novamente, mas o conhecimento que absorvi das minhas experiências será mais um filtro em meus ouvidos.
Ciência dignifica o homem.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sempre para...

Queria delírios de novo.
Queria o de novo como a primeira vez.
Queria a primeira vez como quando eu disse que seria a última.
E a última para sempre.
Não,não quero o para sempre...porque ele é devidamente seu.
Só aceito o para sempre aos poucos, de modo que eu nem o veja vigorando.
Eu quero o para sempre, mas quero o medinho do fim também,porque é ele que sustenta a criatividade.Quando se tem medo, se cria. É instintivo...todo mundo quer segurança.
O seu para sempre durou pouco,porque você me mostrou em overdose.Intenso,mas rápido.O seu para sempre precisa aprender com os do poeta.
O que eu tenho é amor,mas não para sempre.Sua dose me sufocou,me intoxicou e eu me desfiz de qualquer coisa que me lembrasse aquilo.
O que eu tenho é amor, não palavras.